Exemplos de

5 contra 1

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Exemplos de 5 contra 1


1. Pecado

o morreu na cruz do calvário pelos nossos pecados - 1 Cor 1
5
:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado - 1
Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado - 1 João
5
:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA ESTE DEUS ___ O
em pecado - 1 João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS
contra
ESTE DEUS ___ Ouvi-lo; obedece-lo; guardar sua Palavra e nÃ
OPINIÃO DE DEUS SOBRE O PECADO:
1
- Através da Bíblia, ELE diz que: a- O pecado não procede
és da Bíblia, ELE diz que: a- O pecado não procede Dele-
1
João 3:8 b- Oque comete pecado é escravo do pecado - Joã
o do pecado - João 8:34 c- Os loucos zombam do pecado - Pv
1
4:9 EXISTE O PROBLEMA, MAS QUAL È A SOLUÇÃO? 2- O mesmo D
eu filho Jesus Cristo veio ao mundo para salvar o pecador -
1
Tm 1:17 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do calvário
lho Jesus Cristo veio ao mundo para salvar o pecador - 1 Tm
1
:17 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do calvário pelo
o Jesus Cristo veio ao mundo para salvar o pecador - 1 Tm 1:
1
7 b- Que este mesmo filho morreu na cruz do calvário pelos
mo filho morreu na cruz do calvário pelos nossos pecados -
1
Cor 15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em peca
ho morreu na cruz do calvário pelos nossos pecados - 1 Cor
1
5:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado - 1
15:3 c- Aquele que é nascido de Deus não vive em pecado -
1
João 5:18 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA ESTE DE
uele que é nascido de Deus não vive em pecado - 1 João 5:
1
8 QUATRO PILARES PARA NÃO PECARMOS CONTRA ESTE DEUS ___ Ouv

2. 5 contra 1

O moleque vive no ‎
5 contra 1

3. Réprobo

SALMOS 1
5
: " 1 Quem, Senhor, habitará na tua tenda? quem morará no
ao Senhor; aquele que, embora jure com dano seu, não muda;
5
que não empresta o seu dinheiro a juros, nem recebe peitas
ifama com a sua língua, nem faz o mal ao seu próximo, nem
contra
ele aceita nenhuma afronta; 4 aquele a cujos olhos o RÉPRO
que não empresta o seu dinheiro a juros, nem recebe peitas
contra
o inocente. Aquele que assim procede nunca será abalado."
SALMOS
1
5: " 1 Quem, Senhor, habitará na tua tenda? quem morará no
SALMOS 15: "
1
Quem, Senhor, habitará na tua tenda? quem morará no teu s

4. 5 contra 1

Depois que vi a nova professora tive que ir fazer um ‎
5 contra 1
no intervalo.


5. Censura

e ataca os bons costumes. 4-O corpo censor aprovou a obra.
5
-Esse livro está condenado setenta vezes sete ao inferno! 6
uma monstruosidade, algo pior que o homicídio; o atentado
contra
o pensamento é um crime de lesa-alma." Flaubert (1821-1880
1
- Proibido a entrada. 2-Sou censor e daí? 3-Essa obra é de
do contra o pensamento é um crime de lesa-alma." Flaubert (
1
821-1880) É PROIBIDO FUMAR (Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
contra o pensamento é um crime de lesa-alma." Flaubert (182
1
-1880) É PROIBIDO FUMAR (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) É
ntra o pensamento é um crime de lesa-alma." Flaubert (1821-
1
880) É PROIBIDO FUMAR (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) É p

6. Hollerith

ambém da Universidade Colúmbia. As informações sobre os
5
0 milhões de americanos foram compiladas quase manualmente.
Hollerith, que começou a desenvolver sua tabuladora em 188
5
e, dois anos depois, já construíra um protótipo da máqu
demorem no máximo três anos para ser levadas a público.
5
) HOLLERITH Herman Hollerith (1860-1929) foi um inventor nor
r um termo equivalente a HOLLERITH, na nossa língua mesmo:
contra
cheque. 2) A primeira via do hollerith(olerite) vai pro escr
l o termo "hollerith" passa a ser utilizado para designar o
contra
-cheque dos funcionários das empresas e servidores público
1
) Aqui no Nordeste a gente prefere usar um termo equivalente
em um terço do tempo gasto no recenseamento anterior, o de
1
880. O estatístico americano Herman Hollerith, de 29 anos -
ílio de impulsos elétricos, que será adotado no censo de
1
890. Batizado de Máquina Tabuladora Elétrica, o equipament
omeçou a trabalhar como estatístico no censo americano de
1
880, convidado por seu professor William Trowbridge, também
-se Hollerith, que começou a desenvolver sua tabuladora em
1
885 e, dois anos depois, já construíra um protótipo da mÃ
ruíra um protótipo da máquina. Os resultados do censo de
1
880 só foram divulgados oito anos mais tarde, em 1888, quan
censo de 1880 só foram divulgados oito anos mais tarde, em
1
888, quando os dados já estavam defasados. Com a máquina e
an Hollerith, espera-se que as conclusões sobre o censo de
1
890 demorem no máximo três anos para ser levadas a públic
para ser levadas a público. 5) HOLLERITH Herman Hollerith (
1
860-1929) foi um inventor norte-americano, criador de um equ
ser levadas a público. 5) HOLLERITH Herman Hollerith (1860-
1
929) foi um inventor norte-americano, criador de um equipame
funcionário do United States Census Bureau - inventou, em
1
880, uma máquina para realizar as operações de recenseame
ção respectiva. O sistema foi patenteado em 8 de junho de
1
887. A informação perfurada no cartão era lida numa tabul

7. Veleiro

as velas do navio. 4-Ontem navegamos a borda de um veleiro.
5
-Foi extremamente rápido; corria a vela. 6-Quando namorava,
vem e que vai. A solidão que fica e entra. Me arremessando
contra
o cais.
1
-Peça ao veleiro para me ajudar na extrema unção. 2-A vel

8. Manjerona

de 100 g por are. A distância entre as filas deve ser de 2
5
centímetros. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foi
sega-se com a foice toda a planta, antes de dar flor, a uns
5
centímetros do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no
edades -- As matérias ativas conhecidas até agora são: 3,
5
% de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés
até agora são: 3,5% de óleo essencial na planta seca, 4,
5
% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo essencial contém
s). 4. Elementos reconstituintes do estômago (estomacais).
5
. Elementos analgésicos para aplicação externa em neuralg
não tem problema. É inadequado para água do chimarrão.
contra
-indicada para diabéticos. Nomes Populares Manjerona, amár
ra as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não en
contra
m as palavras adequadas, ficando ansiosas e descontroladas.
estado de constante agitação interior e exterior, não en
contra
ndo a paz na Terra. Auxilia na criação da vibração propÃ
gestivo. Na forma de chá, a erva pode ajudar no tratamento
contra
o reumatismo e todas as formas de artrite. A inalação fei
duz-se na terceira semana. A quantidade de sementeira é de
1
00 g por are. A distância entre as filas deve ser de 25 cen
erdem a cor e assim dificilmente se vendem. A colheita, por
1
00 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só pode
u teor de óleo essencial e de aloés, a manjerona contém:
1
. Elementos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2.


9. 5 contra 1

Ele era feio, nojento e não pegava mulher, então ia no ‎
5 contra 1
.

10. Palma-christi

os médicos adequados. 4 - Consulte sempre um especialista!
5
- Tome cuidado especial ao manusear ervas e mantenha-as lon
um princípio ativo. Algum dos princípios ativos pode ser
contra
indicado para o usuário. 3 - As informações deste site t
ALERTAS:
1
- As plantas e ervas medicinais, mesmo sendo medicamentos n

11. Bolsonaro

sias Bolsonaro é acusado no TSE de receber propina da JBL.
5
- Jair Messias Bolsonaro é também acusado de enriquecimen
locava ratos vivos dentro das genitais de mulheres que eram
contra
a ditadura, entre outras atrocidades passíveis de condenaÃ
1
- Jair Messias Bolsonaro é citado na lista de Furnas como
8 - Jair Messias Bolsonaro recebeu de Michel Temer cerca de
1
8 Milhões. 9 - Jair Messias Bolsonaro defendeu a redução
ias Bolsonaro defendeu a redução da licença maternidade.
1
0 - Jair Messias Bolsonaro idolatra Carlos Alberto Brilhante

12. Estatuto polonês

lo juramento , não se negara o cristão de pagar. Estatuto
5
O judeu pode receber como penhor , sem precisar proceder a
rtence, seja o que for, passara ao nosso tesouro. Estatuto 1
5
ausente Estatuto 16 ausente Estatuto 17 ausente Estatuto 18
s deles , a não ser em grandes causa que tratem de mais de
5
0 peças de prata, ou quando for convocado perante a nos . e
eus bens, não se deve valer nenhuma testemunha de cristão
contra
judeu nenhum, mas sim de cristão e judeu em comum acordo.
paladino, ou o juiz dos judeus julgara , mas se o crime for
contra
a vida , somente nos julgaremos o caso. Estatuto 9 Se um cr
do o direito de defenderem a justiça , apresentando queixa
contra
, quem suspeitarem da morte do judeu conforme a lei.. Estatu
severamente castigado segundo as leis vigentes. Estatuto 31
contra
um judeu não se pode pronunciar qualquer julgamento a não
a abertamente e tão-só a luz do dia , e, se um cristão en
contra
r em poder de um judeu um cavalo roubado, será o judeu inoc
Estatuto
1
Determinamos que com relação ao dinheiro ou a quaisquer b
as despesas conforme mandam as leis de nosso pais. Estatuto
1
0 Se um cristão matar um judeu, será punido como a justiç
oveis e imóveis passarão as nossa disposição . Estatuto
1
1 Se um cristão bater num judeu sem derramamento de sangue
veis e imóveis passarão as nossa disposição . Estatuto 1
1
Se um cristão bater num judeu sem derramamento de sangue s
iro, será condenado por seu crime conforme a lei. Estatuto
1
2 Se um judeu passar por qualquer lugar do nosso país não
ão do burgo no qual o judeu estiver naquela hora. Estatuto
1
3 Se o judeu se mudar de cidade a cidade , de distrito a dis
mos lhe seja imposta taxa alguma pelos aduaneiros. Estatuto
1
4 Se um cristão atacar, seja de qual for a maneira, o cemit
ertence, seja o que for, passara ao nosso tesouro. Estatuto
1
5 ausente Estatuto 16 ausente Estatuto 17 ausente Estatuto 1
for, passara ao nosso tesouro. Estatuto 15 ausente Estatuto
1
6 ausente Estatuto 17 ausente Estatuto 18 Se um judeu ferir
o tesouro. Estatuto 15 ausente Estatuto 16 ausente Estatuto
1
7 ausente Estatuto 18 Se um judeu ferir outro , não se nega
15 ausente Estatuto 16 ausente Estatuto 17 ausente Estatuto
1
8 Se um judeu ferir outro , não se negara de pagar a seu ju
multa , como é de costume em nosso pais. ESTATUTO Estatuto
1
9 Determinamos que nenhum judeu jurara sobre rolos deles , a
em suspeitarem da morte do judeu conforme a lei.. Estatuto 2
1
Se os cristãos atacarem qualquer Judeu ou judia com mãos
¡ severamente castigado segundo as leis vigentes. Estatuto 3
1
Contra um judeu não se pode pronunciar qualquer julgamento
he dificultar pagará uma multa ao nosso paladino. Estatuto
1
2 Se um judeu passar por qualquer lugar do nosso país não
ao cidadão do burgo no qual o judeu estiver naquela hora. [
1
]


13. Punheta

Aê seu covarde! Só no ‎
5 contra 1
Aê justiceiro, fazendo justiça com as próprias mãos

14. Leite dos deuses

Numa rapidinha no ‎
5 contra 1
ela provou do poderoso leite dos deuses

15. Filosofia helenística

l julgar até mesmo aquelas que você diz estarem erradas".[
5
] Ele respondeu a uma objeção ao empirismo feita por PlatÃ
ia romana após a estátua exibida na ágora de Atenas, c. 1
5
0 aC, Museu Glyptothek O ceticismo acadêmico é o período
cio e Erígena adotaram o neoplatonismo. Ammonius Saccas (17
5
?242 DC) Plotino (205?270 d.C.) Porfírio (233?309 dC) Jâmb
am o neoplatonismo. Ammonius Saccas (175?242 DC) Plotino (20
5
?270 d.C.) Porfírio (233?309 dC) Jâmblico de Cálcis (245?
05?270 d.C.) Porfírio (233?309 dC) Jâmblico de Cálcis (24
5
?325 d.C.) Proclus (412?485 DC) cirenaicismo O cirenaicismo
70 d.C.) Porfírio (233?309 dC) Jâmblico de Cálcis (245?32
5
d.C.) Proclus (412?485 DC) cirenaicismo O cirenaicismo foi
?309 dC) Jâmblico de Cálcis (245?325 d.C.) Proclus (412?48
5
DC) cirenaicismo O cirenaicismo foi fundado no século IV a
irenaicismo foi fundado no século IV aC por Aristipo (c. 43
5
?356), que foi aluno de Sócrates. Aristipo, o Jovem, neto d
naicismo foi fundado no século IV aC por Aristipo (c. 435?3
5
6), que foi aluno de Sócrates. Aristipo, o Jovem, neto do f
a incluir coisas como amizade e honra.[11] Teodoro (c. 340?2
5
0) discordou disso e, em vez disso, argumentou que os laços
iu as ideias de ascetismo e oposição às normas sociais.[1
5
] Seu seguidor foi Diógenes (c. 412?323 aC), que seguiu nes
eitáveis, no entanto.[17] Os caixotes cínicos de Tebas (36
5
?285 aC) afirmaram, portanto, que "a filosofia é um quarto
¡veis, no entanto.[17] Os caixotes cínicos de Tebas (365?28
5
aC) afirmaram, portanto, que "a filosofia é um quarto de f
446?366 aC) Diógenes (c. 412?323 aC) Caixotes de Tebas (36
5
?285 aC) Menipo (c. 275 aC) Demétrio (10?80 DC) escola peri
?366 aC) Diógenes (c. 412?323 aC) Caixotes de Tebas (365?28
5
aC) Menipo (c. 275 aC) Demétrio (10?80 DC) escola peripatÃ
(c. 412?323 aC) Caixotes de Tebas (365?285 aC) Menipo (c. 27
5
aC) Demétrio (10?80 DC) escola peripatética Um busto de m
e do pouco. Teofrasto (371-287 aC) Estrato de Lampsacus (33
5
-269 aC) Alexandre de Afrodisias (c. 200 DC) Aristócles de
am que o pirronismo foi influenciado pelo budismo. Pirro (36
5
-275 aC) Timon de Phlius (320-230 aC) Enesidemo (século I a
ue o pirronismo foi influenciado pelo budismo. Pirro (365-27
5
aC) Timon de Phlius (320-230 aC) Enesidemo (século I aC) S
es. Epicuro (341-270 aC) Metrodoro (331?278 aC) Hermarco (32
5
-250 aC) Zenão de Sidon (século I aC) Filodemo (110?40 aC)
Epicuro (341-270 aC) Metrodoro (331?278 aC) Hermarco (325-2
5
0 aC) Zenão de Sidon (século I aC) Filodemo (110?40 aC) Lu
de Sidon (século I aC) Filodemo (110?40 aC) Lucrécio (99?
5
5 aC) Estoicismo Zeno de Citium (333-263 aC), o fundador do
de Sidon (século I aC) Filodemo (110?40 aC) Lucrécio (99?5
5
aC) Estoicismo Zeno de Citium (333-263 aC), o fundador do e
.) Cleanthes (331-232 aC) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (18
5
-110 aC) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epict
) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (185-110 aC) Posidônio (13
5
?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco
Crisipo (280?207 aC) Panaetius (185-110 aC) Posidônio (135?
5
1 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco Au
aetius (185-110 aC) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 6
5
dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco Aurélio (121?180 d.C.) ne
aC) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (
5
5?135 d.C.) Marco Aurélio (121?180 d.C.) neopitagorismo As
C) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (5
5
?135 d.C.) Marco Aurélio (121?180 d.C.) neopitagorismo As v
osidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?13
5
d.C.) Marco Aurélio (121?180 d.C.) neopitagorismo As visõ
eopitagorismo veio a ser reconhecido. Nigidius Figulus (98-4
5
aC) Apolônio de Tiana (15/40?100/120 DC) Numenius de Apame
conhecido. Nigidius Figulus (98-45 aC) Apolônio de Tiana (1
5
/40?100/120 DC) Numenius de Apamea (século II dC) judaísmo
tante era Philo de Alexandria. Filo de Alexandria (30 aC ? 4
5
dC) Josefo (37?100 DC) Jesus de Nazaré (c.?4 AC ? AD 30 /
oão Evangelista (c. século I dC) Clemente de Alexandria (1
5
0?215 DC) Orígenes (185?254 dC) Agostinho de Hipona (354?43
Evangelista (c. século I dC) Clemente de Alexandria (150?21
5
DC) Orígenes (185?254 dC) Agostinho de Hipona (354?430 d.C
culo I dC) Clemente de Alexandria (150?215 DC) Orígenes (18
5
?254 dC) Agostinho de Hipona (354?430 d.C.) Élia Eudócia (
o I dC) Clemente de Alexandria (150?215 DC) Orígenes (185?2
5
4 dC) Agostinho de Hipona (354?430 d.C.) Élia Eudócia (401
a (150?215 DC) Orígenes (185?254 dC) Agostinho de Hipona (3
5
4?430 d.C.) Élia Eudócia (401?460 d.C.) João de Damasco (
de Damasco (676-749 dC) Pseudo-Dionísio, o Areopagita (c.
5
º - 6º século dC) Lactâncio (250?325 DC) Boécio (480?52
nísio, o Areopagita (c. 5º - 6º século dC) Lactâncio (2
5
0?325 DC) Boécio (480?524 d.C.) Sinésio (373?414 d.C.) Arn
o, o Areopagita (c. 5º - 6º século dC) Lactâncio (250?32
5
DC) Boécio (480?524 d.C.) Sinésio (373?414 d.C.) Arnóbio
5º - 6º século dC) Lactâncio (250?325 DC) Boécio (480?
5
24 d.C.) Sinésio (373?414 d.C.) Arnóbio (c. início do sé
embora às vezes possa ser enganosa, e que "Se você lutar
contra
todas as sensações, não terá um padrão contra o qual j
ê lutar contra todas as sensações, não terá um padrão
contra
o qual julgar até mesmo aquelas que você diz estarem erra
só não provasse a existência de átomos, ele argumentou
contra
a alternativa observando que objetos infinitamente divisív
quanto o estoicismo foi indiretamente influenciado por ele.[
1
] O pensamento de Sócrates foi, portanto, influente para mu
deu como chefe da escola (até 339 aC) e Xenócrates (até 3
1
3 aC). Ambos procuraram fundir as especulações pitagórica
pia romana após a estátua exibida na ágora de Atenas, c.
1
50 aC, Museu Glyptothek O ceticismo acadêmico é o período
vincentes conduziam ao conhecimento verdadeiro. Arcesilau (3
1
6-232 aC) Carneades (214-129 aC) Cícero (106?43 aC) platoni
conhecimento verdadeiro. Arcesilau (316-232 aC) Carneades (2
1
4-129 aC) Cícero (106?43 aC) platonismo médio Por volta de
hecimento verdadeiro. Arcesilau (316-232 aC) Carneades (214-
1
29 aC) Cícero (106?43 aC) platonismo médio Por volta de 90
iro. Arcesilau (316-232 aC) Carneades (214-129 aC) Cícero (
1
06?43 aC) platonismo médio Por volta de 90 aC, Antíoco de
écio e Erígena adotaram o neoplatonismo. Ammonius Saccas (
1
75?242 DC) Plotino (205?270 d.C.) Porfírio (233?309 dC) Jâ
(233?309 dC) Jâmblico de Cálcis (245?325 d.C.) Proclus (4
1
2?485 DC) cirenaicismo O cirenaicismo foi fundado no século
remorsos do passado, deixando a pessoa em paz de espírito.[
1
0] Essas ideias foram levadas adiante por Aniceris (fl. 300
expandiu o prazer para incluir coisas como amizade e honra.[
1
1] Teodoro (c. 340?250) discordou disso e, em vez disso, arg
xpandiu o prazer para incluir coisas como amizade e honra.[1
1
] Teodoro (c. 340?250) discordou disso e, em vez disso, argu
ociais deveriam ser cortados e a autossuficiência adotada.[
1
2] Hegesias de Cirene (fl. 290), por outro lado, afirmava qu
o, afirmava que a vida poderia não ser prazerosa em geral.[
1
2] Cinismo O pensamento dos cínicos baseava-se em viver com
er com as necessidades básicas e de acordo com a natureza.[
1
3] O primeiro cínico foi Antístenes (c. 446?366 aC), aluno
ínico foi Antístenes (c. 446?366 aC), aluno de Sócrates.[
1
4] Ele introduziu as ideias de ascetismo e oposição às no
ziu as ideias de ascetismo e oposição às normas sociais.[
1
5] Seu seguidor foi Diógenes (c. 412?323 aC), que seguiu ne
ão às normas sociais.[15] Seu seguidor foi Diógenes (c. 4
1
2?323 aC), que seguiu nessa direção.[16] Em vez de prazer,
foi Diógenes (c. 412?323 aC), que seguiu nessa direção.[
1
6] Em vez de prazer, os cínicos promoviam viver propositalm
os promoviam viver propositalmente em dificuldades (ponos).[
1
6] Tudo isso porque era visto como natural e, portanto, como
ral e, portanto, ruim, assim como os benefícios materiais.[
1
6] Os prazeres fornecidos pela natureza (que seriam imediata
am imediatamente acessíveis) eram aceitáveis, no entanto.[
1
7] Os caixotes cínicos de Tebas (365?285 aC) afirmaram, por
sofia é um quarto de feijão e não se importar com nada".[
1
7] Antístenes (c. 446?366 aC) Diógenes (c. 412?323 aC) Cai
r com nada".[17] Antístenes (c. 446?366 aC) Diógenes (c. 4
1
2?323 aC) Caixotes de Tebas (365?285 aC) Menipo (c. 275 aC)
aixotes de Tebas (365?285 aC) Menipo (c. 275 aC) Demétrio (
1
0?80 DC) escola peripatética Um busto de mármore de AristÃ
mo entre os dois extremos do muito e do pouco. Teofrasto (37
1
-287 aC) Estrato de Lampsacus (335-269 aC) Alexandre de Afro
são produtos do mundo interagindo com o corpo de alguém.[
1
8] Experiências sensoriais repetidas podem então ser usada
comuns') podem fornecer ainda mais a base para a filosofia.[
1
8] Aplicando seu empirismo, Epicuro apoiou o atomismo observ
a nada, e que deve haver vazio para que a matéria se mova.[
1
9] Embora isso por si só não provasse a existência de át
como o maior prazer e defendia uma vida simples. Epicuro (34
1
-270 aC) Metrodoro (331?278 aC) Hermarco (325-250 aC) Zenão
efendia uma vida simples. Epicuro (341-270 aC) Metrodoro (33
1
?278 aC) Hermarco (325-250 aC) Zenão de Sidon (século I aC
marco (325-250 aC) Zenão de Sidon (século I aC) Filodemo (
1
10?40 aC) Lucrécio (99?55 aC) Estoicismo Zeno de Citium (33
arco (325-250 aC) Zenão de Sidon (século I aC) Filodemo (1
1
0?40 aC) Lucrécio (99?55 aC) Estoicismo Zeno de Citium (333
s destrutivas. Zenão de Cítio (333?263 a.C.) Cleanthes (33
1
-232 aC) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (185-110 aC) Posidô
.C.) Cleanthes (331-232 aC) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (
1
85-110 aC) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epi
Cleanthes (331-232 aC) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (185-
1
10 aC) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epictet
Cleanthes (331-232 aC) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (185-1
1
0 aC) Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto
aC) Crisipo (280?207 aC) Panaetius (185-110 aC) Posidônio (
1
35?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marc
risipo (280?207 aC) Panaetius (185-110 aC) Posidônio (135?5
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aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco Aur
Posidônio (135?51 aC) Sêneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?
1
35 d.C.) Marco Aurélio (121?180 d.C.) neopitagorismo As vis
ªneca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco Aurélio (
1
21?180 d.C.) neopitagorismo As visões pitagóricas foram re
eca (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco Aurélio (12
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?180 d.C.) neopitagorismo As visões pitagóricas foram revi
a (4 aC ? 65 dC) Epicteto (55?135 d.C.) Marco Aurélio (121?
1
80 d.C.) neopitagorismo As visões pitagóricas foram revivi
stico começaram a circular escritos pseudo-pitagóricos. [2
1
] Eventualmente, nos séculos I e II dC, o neopitagorismo ve
econhecido. Nigidius Figulus (98-45 aC) Apolônio de Tiana (
1
5/40?100/120 DC) Numenius de Apamea (século II dC) judaísm
cido. Nigidius Figulus (98-45 aC) Apolônio de Tiana (15/40?
1
00/120 DC) Numenius de Apamea (século II dC) judaísmo hele
. Nigidius Figulus (98-45 aC) Apolônio de Tiana (15/40?100/
1
20 DC) Numenius de Apamea (século II dC) judaísmo helenís
e Alexandria. Filo de Alexandria (30 aC ? 45 dC) Josefo (37?
1
00 DC) Jesus de Nazaré (c.?4 AC ? AD 30 / 33) cristianismo
João Evangelista (c. século I dC) Clemente de Alexandria (
1
50?215 DC) Orígenes (185?254 dC) Agostinho de Hipona (354?4
Evangelista (c. século I dC) Clemente de Alexandria (150?2
1
5 DC) Orígenes (185?254 dC) Agostinho de Hipona (354?430 d.
éculo I dC) Clemente de Alexandria (150?215 DC) Orígenes (
1
85?254 dC) Agostinho de Hipona (354?430 d.C.) Élia Eudócia
54 dC) Agostinho de Hipona (354?430 d.C.) Élia Eudócia (40
1
?460 d.C.) João de Damasco (676-749 dC) Pseudo-Dionísio, o
ctâncio (250?325 DC) Boécio (480?524 d.C.) Sinésio (373?4
1
4 d.C.) Arnóbio (c. início do século IV dC) João Escoto

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